Semente de Brachiaria Brizantha cv. Xaraés ( Capim Xaraés ) Saco 20 kg Sementes Boi Gordo
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Detalhes do produto
Nome comercial: Capim Xaraés
Nome científico: Brachiaria brizantha cv. Xaraés ( Capim Xaraés )
Origem
Cultivar de Brachiaria brizantha, originalmente coletada em Burundi, África, está disponível desde 2003. Foi estudada em parceria com a Embrapa Cerrados, Embrapa Amazônia Oriental, Embrapa Gado de Leite, Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira, Instituto de Zootecnia de São Paulo, Universidade Estadual de Maringá e Associação para o Fomento à Pesquisa de Melhoramento de Forrageiras Tropicais.
Vantagens
Descrição da planta e resistência
Planta cespitosa, com altura de até 1,5m; folhas lanceoladas e longas, verde escuras, com poucos pêlos, os colmos enraízam nos nós. É mais tolerante a solos com drenagem deficientes do que a cv. Marandu.
Em testes específicos, sempre apresentou baixos níveis populacionais de cigarrinhas, embora não tenha apresentado nível de antibiose que a caracterize como resistente às espécies de cigarrinhas típicas de pastagens (Notozulia entreriana e Deois flavopicta).
Isso limita sua utilização em áreas com histórico de altos níveis populacionais de cigarrinhas sobre tudo, nas áreas onde predominam espécies de cigarrinhas do gênero Mahanarva.
Mostrou-se susceptível a mela-das-sementes quando em condições de alta umidade e baixa temperatura associadas a frentes frias durante florescimento e maturação das sementes.
Produção, calagem e adubação
O florescimento é considerado tardio, já no período do outono. Produz entre 100 e 120 kg/ha de sementes puras viáveis por hectare, com cerca de 130 sementes por grama.
Planta exigente em fertilidade, intermediária entre a cv. Marandu e as cultivares de Panicum.
Plantio / Recomendações
Recomenda-se adubação anual com
Para um bom estabelecimento, em boas condições de plantio, recomenda-se uma taxa de semeadura de no mínimo 4,5 kg/ha de sementes puras viáveis, a uma profundidade de semeadura de
Produção e qualidade de forragem
Produz anualmente cerca de 25 t/ha de massa seca, com teores médios de cerca de 10% de proteína nas folhas. Setenta e cinco por cento da produção de massa se dá na época chuvosa. As folhas representam 70% da massa total na estação chuvosa, caindo para 24% na estação seca. Apresenta alta velocidade de rebrota.
Sob pastejo rotacionado, em amostras de forragem, simulando-se pastejo animal, os conteúdos de proteína bruta e digestibilidade in vitro da matéria orgânica, nos períodos das águas e da seca, foram, respectivamente, 10,3%, 8,8%, 60,4% e 55,8%.
Têm-se observado ganhos de peso de 550 g/animal/dia a 800 g/animal/dia nas águas e de
A capacidade de suporte varia entre 2,5 e 6 UA/ha nas águas e entre 1,4 e 2,2 UA/ha na seca, em solos de média fertilidade e bem manejados. Nessas condições a produtividade animal varia entre
Manejo
Sob pastejo contínuo, de ser manejada a uma altura de
Pode ser cultivada em praticamente todo o país, em regiões com bom regime de chuvas, sem invernos rigorosos. Similares as da cv. Marandu, tendo como vantagem a maior tolerância a solos com má drenagem temporária.