Semente de Panicum Maximum cv. Tanzânia Saco 20 kg Sementes Boi Gordo

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Detalhes do produto

Nome comercial: Tanzânia

Nome científico: Panicum Maximum cv. Tanzânia 1

 

Origem

 

Cultivar de Panicum maximum. Planta originalmente coletada na Tanzânia, África. Lançada em 1990 em parceria com a Embrapa Acre, Embrapa cerrados, Embrapa Amazônia Oriental, Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais, Instituto Agronômico do Paraná e Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira.

 

Vantagens

 

Variedade de alta produtividade e quantidade, de fácil manejo para a espécie.

 

Descrição da planta

 

Planta cespitosa, com altura de até 1,30m, folhas decumbentes, com 2 a 2,6cm de largura, colmos levemente arroxeados folhas e bainhas sem pilosidade ou serosidade.

 

Apresenta resistência às cigarrinhas Notozulia entreriana e Deois flavopicta, causando menor sobrevivência ninfal. Comparativamente, tem maior resistência do que as cultivares Tobiatã e Mombaça. Apresenta susceptibilidade mediana à queima das folhas causada por Bipolaris maydis.

 

Produção de sementes

 

Floresce predominantemente em maio. Produz até 150 kg de sementes puras em colheitas manuais, ou acima de 200 kg em colheitas mecanizadas. Em média, apresenta cerca de 900 sementes puras por grama.

Não é recomendada para solos de baixa fertilidade. Exigente em fósforo (P) e potássio (K), especialmente na implantação. Nos cerrados, recomenda-se o uso de calagem para elevar a saturação por bases para 45 a 55% (0 a 20 cm).

 

Adubação com P deve ser feita segundo a textura do solo:

- mais de 60% de argila – elevar teores de P (extrator Mehlich – 1) para 4 a 5mg/dm3 .

- 36 a 60% de argila: 8 a 10mg/dm3.

- 16 a 35% de argila: 12 a 15mg/dm3.

- menos de 15% de argila: 18 a 21mg/dm3.

 

A adubação potássica deve ser feita sempre que os teores de K estiverem abaixo de 50mg/dm3 (extrator Mehlich-1).

 

Para recuperação de pastagens e/ou uso em pastejo intensivo, recomenda-se a aplicação de 30 kg/há de uma fonte composta de micro nutrientes, como FTE, a cada 4 anos.

 

É altamente responsivo ao nitrogênio quando os outros nutrientes estão em níveis adequados.

 

Plantio

 

Recomenda-se plantio de no mínimo 3 kg/há de sementes puras viáveis, semeadas de 2 a 5 cm de profundidade, incorporadas com grade niveladora ou plantadeira.

 

Em áreas com chuvas a partir de setembro pode ser semeada entre outubro e fevereiro, preferencialmente em novembro e meados de janeiro.

 

Produção e qualidade de forragem

 

Produz acima de 30 t/há/ano de massa seca, com teores médios de 16% de proteína nas folhas e 9% no colmo. As folhas representam 80% da produção anual, e são consumidas da mesma forma que os colmos. A produção é estacional, sendo 90% produzido na época chuvosa.

 

Sob pastejo rotacionado, em amostras simulando o pastejo animal, os conteúdos de proteína bruta e digestibilidade in vitro da matéria orgânica, nos períodos das águas e da seca, foram, respectivamente, de 13,5%, 7,0%, 65,6% e 54,5%.

 

Têm-se observado ganhos de peso entre 650 e 1.100 g/animal/dia nas águas e entre 150 e 400 g/animal/dia no período seco.

 

A capacidade de suporte varia entre 2.0 e 65.0 UA/há nas águas e entre 1.0 e 1.5UA/há na seca, em solos de alta fertilidade e bem manejados. Nessas condições a produtividade animal varia entre 600 a 1200 kg de peso vivo/hectare/ano.

 

Manejo

 

Deve ser manejada preferencialmente sob pastejo rotacionado. As alturas indicadas para a entrada e saída dos animais são 70 cm e 30 cm, respectivamente.

 

Preferencialmente para bovinos, ovinos e caprinos, pode ser cultivada praticamente em todo país, em regiões com bom regime de chuva, sem invernos rigorosos.

 

A planta pode ser usada para silagem, mas não é apropriada para fenação, podendo ser usada em sistemas silvipastoris e em sistemas de integração lavoura pecuária (ILP).

SEMPRE Informe-se com o fornecedor e fabricante antes de realizar compras.

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