Juno  Milenia Agrociência S.A

Juno Milenia Agrociência S.A

 

 

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Detalhes do produto

 

O produto deve ser aplicado por equipamentos com agitação contínua da calda, terrestres, como pulverizadores costais (manual ou motorizado), tratorizados com barra, turbo atomizadores ou através de aeronaves (avião ou helicóptero).

Aplicação terrestre:

Bicos: XR 110 02VS (malha 50).

Pressão: 1 a 2bar (1bar = 14,22lb/pol²).

Tamanho de gotas: 200 micra.

Densidade de gotas: maior que 100 gotas/cm².

Clima: ventos de no máximo 10Km/h; temperatura máxima: 30ºC; umidade relativa: 50% (mínima).

Aplicação aérea:

Bicos: série D com difusor 25 a 45.

Pressão: 20 a 30lb/pol².

Densidade de gotas: maior que 20 gotas/cm².

Altura de vôo: 3 a 4 metros.

Largura da faixa de deposição efetiva: 15m (aeronave Ipanema).

Condições climáticas: ventos com velocidade de no máximo 10Km/h; temperatura máxima: 30ºC;

umidade relativa: 50% (mínima).

Para o controle da sigatoka negra e mal de sigatoka na cultura da banana:

Aplicação aérea:

Para aplicação aérea, utilizar pontas do tipo micronair, com temperatura em torno de 27ºC e velocidade do vento de 3,0 a 5,0Km/h.

Aplicação terrestre:

Para aplicação terrestre tratorizada, o equipamento adequado é um atomizador com lança de 4 a 6 metros de altura, assim como também poderá ser utilizado um atomizador costal, obedecendo às mesmas condições de aplicação indicadas para a aplicação aérea.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

AVEIA:

No início da elongação, aplicar quando a doença apresentar pelo menos uma pústula de ferrugem, em 15 a 20% das folhas. Podem ser realizadas até 3 aplicações com intervalos de 15 a 20 dias.

BANANA:

O produto é indicado para ser aplicado em mistura com água e/ou óleo mineral.

Mal de sigatoka:

Para a região Centro-Sul, o período de maior ocorrência da doença é de outubro a maio. Realizar aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, com intervalos médios de 28 dias. Realizar até 06 aplicações.

Sigatoka negra:

condições favoráveis ou não ao patógeno. Em condições de alta pressão, utilizar intervalos de 14 dias entre aplicações. O número e o início das aplicações dependem das condições climáticas, que podem favorecer ou retardar o aparecimento da doença na cultura. Recomenda-se fazer a vistoria periódica nas lavouras e iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, realizando-se até 6 aplicações.

Recomenda-se fazer a rotação de ingredientes ativos como medida preventiva à resistência.

aplicar preventivamente ao aparecimento dos sintomas, principalmente visando a proteção das folhas mais novas (número 0, 1 e 2). O intervalo entre as aplicações dependerá das

CEVADA:

Realizar o tratamento a partir da elongação, sempre que a doença atingir o índice de traços de 5% da área foliar infectada. Podem ser realizadas até 3 aplicações com intervalos de 15 a 20 dias.

FEIJÃO:

Para o controle de antracnose, aplicar a partir do estádio de 3ª folha trifoliolada. No caso de mancha angular e de ferrugem, aplicar após o final do florescimento. As reaplicações devem ser feitas, de acordo com a presença e intensidade da infecção, a intervalos de 15 dias. Podem ser realizadas até 3 aplicações.

 

 

 

Propiconazol 250g/L

CLASSE:

 

 

COMPOSIÇÃO:

Fungicida sistêmico do grupo triazol.

TIPO DE FORMULAÇÃO:

Concentrado emulsionável.

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA III - MEDIANAMENTE TÓXICO

INSTRUÇÕES GERAIS DE USO:

JUNO é um fungicida concentrado emulsionável, de ação sistêmica, do grupo químico dos triazóis, que contém 250g/L do ingrediente ativo Propiconazol, agindo como inibidor da síntese do ergosterol.

DOSAGEM:

JUNO é recomendado para o controle de doenças nas culturas de aveia (ferrugem da folha), banana (mal de sigatoka e sigatoka negra), cevada (manchas foliares e helmintosporiose), feijão (antracnose, ferrugem e mancha angular), soja (oídio e ferrugem) e trigo (ferrugem do colmo, ferrugem da folha, septoriose, helmintosporiose, oídio, mancha amarela e giberela).

(a) AVEIA, CEVADA e TRIGO: Utilizar 200 a 300 litros de calda/ha para equipamentos terrestres e 10 litros/ha para aeronaves.

(b) BANANA: Utilizar 15L de calda/ha através de atomizadores costais e tratorizados ou aeronaves agrícolas.

(c) FEIJÃO: Utilizar 200 a 300L de calda/ha para equipamentos terrestres.

(d) SOJA: Utilizar 300L/ha. Acrescentar 20mL de espalhante adesivo por 100 litros de água.

MODO DE APLICAÇÃO:

A aplicação deve ser feita na forma de pulverização, com equipamentos terrestres ou aéreos. No caso das culturas de aveia, cevada, feijão, soja e trigo, o produto deverá ser diluído previamente em água.

Na cultura da banana, o produto poderá ser diluído com óleo mineral na seguinte proporção: 14,6 litros de óleo + 0,4 litros de JUNO.

A quantidade de calda deve ser de 15L/ha, aplicada em ultra baixo volume, através de atomizadores costais e tratorizados. Em aplicação aérea, devem ser usadas pontas do tipo micronairs ou bicos, obedecendo ao limite de 15L/ha.

Equipamentos de aplicação:

O produto deve ser aplicado por equipamentos com agitação contínua da calda, terrestres, como pulverizadores costais (manual ou motorizado), tratorizados com barra, turbo atomizadores ou através de aeronaves (avião ou helicóptero).

Aplicação terrestre:

Bicos: XR 110 02VS (malha 50).

Pressão: 1 a 2bar (1bar = 14,22lb/pol²).

Tamanho de gotas: 200 micra.

Densidade de gotas: maior que 100 gotas/cm².

Clima: ventos de no máximo 10Km/h; temperatura máxima: 30ºC; umidade relativa: 50% (mínima).

Aplicação aérea:

Bicos: série D com difusor 25 a 45.

Pressão: 20 a 30lb/pol².

Densidade de gotas: maior que 20 gotas/cm².

Altura de vôo: 3 a 4 metros.

Largura da faixa de deposição efetiva: 15m (aeronave Ipanema).

Condições climáticas: ventos com velocidade de no máximo 10Km/h; temperatura máxima: 30ºC;

umidade relativa: 50% (mínima).

Para o controle da sigatoka negra e mal de sigatoka na cultura da banana:

Aplicação aérea:

Para aplicação aérea, utilizar pontas do tipo micronair, com temperatura em torno de 27ºC e velocidade do vento de 3,0 a 5,0Km/h.

Aplicação terrestre:

Para aplicação terrestre tratorizada, o equipamento adequado é um atomizador com lança de 4 a 6 metros de altura, assim como também poderá ser utilizado um atomizador costal, obedecendo às mesmas condições de aplicação indicadas para a aplicação aérea.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

AVEIA:

 

 

No início da elongação, aplicar quando a doença apresentar pelo menos uma pústula de ferrugem, em 15 a 20% das folhas. Podem ser realizadas até 3 aplicações com intervalos de 15 a 20 dias.

BANANA:

O produto é indicado para ser aplicado em mistura com água e/ou óleo mineral.

Mal de sigatoka:

Para a região Centro-Sul, o período de maior ocorrência da doença é de outubro a maio. Realizar aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, com intervalos médios de 28 dias. Realizar até 06 aplicações.

Sigatoka negra:

condições favoráveis ou não ao patógeno. Em condições de alta pressão, utilizar intervalos de 14 dias entre aplicações. O número e o início das aplicações dependem das condições climáticas, que podem favorecer ou retardar o aparecimento da doença na cultura. Recomenda-se fazer a vistoria periódica nas lavouras e iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, realizando-se até 6 aplicações.

Recomenda-se fazer a rotação de ingredientes ativos como medida preventiva à resistência.

aplicar preventivamente ao aparecimento dos sintomas, principalmente visando a proteção das folhas mais novas (número 0, 1 e 2). O intervalo entre as aplicações dependerá das

CEVADA:

Realizar o tratamento a partir da elongação, sempre que a doença atingir o índice de traços de 5% da área foliar infectada. Podem ser realizadas até 3 aplicações com intervalos de 15 a 20 dias.

FEIJÃO:

Para o controle de antracnose, aplicar a partir do estádio de 3ª folha trifoliolada. No caso de mancha angular e de ferrugem, aplicar após o final do florescimento. As reaplicações devem ser feitas, de acordo com a presença e intensidade da infecção, a intervalos de 15 dias. Podem ser realizadas até 3 aplicações.

 

 

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