Myco-Galli Teste Frasco 10 ml Biovet
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Detalhes do produto
Myco-Galli Teste INDICAÇÃO MATERIAL NECESSÁRIO RECOMENDAÇÕES PARA A PROVA REALIZAÇÃO DA PROVA INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS IMPORTANTE APRESENTAÇÃO REFERÊNCIAS Licenciado no Ministério da Agricultura sob nº 2080/84 em 20/08/84. Téc. Resp.Méd. Vet.: Dr. Antonio Roberto Alves Corrêa CRMV/SP nº 1431.
MYCO-GALLI TESTE é apresentado em frasco de vidro c/10 ml e conta gotas padronizado para gotas de 0,050 ml correspondendo a 200 testes.
MYCO-GALLI TESTE é uma suspensão inativada de Mycoplasma gallisepticum (MG), cepa S-6, indicada para o diagnóstico sorológico da infecção através do teste de aglutinação rápida em placa. É um teste qualitativo, sensível, rápido e simples, considerado ideal para a triagem sistemática dos lotes de galinhas e perus. Os soros reagentes positivos no teste de aglutinação rápida em placa devem ser submetidos a outras provas, mais específicas, como a inibição de hemaglutinação ou ELISA . São descritas reações inespecíficas para o teste principalmente 4 semanas após a utilização de vacinas inativadas e infecções por M.synoviae.
Um frasco de MYCO-GALLI TESTE. Soros conhecidos - negativos e positivos - para o controle do teste. Os soros a serem testados devem ser centrifugados, não hemolisados e não previamente congelados. Uma placa de vidro subdivida em quadrados de 2,5 x 2,5 cm ou 3,5 x 3,5 cm ou então uma placa de porcelana branca. Caixa para iluminação da placa de vidro a fim de facilitar a visualização da prova (desnecessária para a placa de porcelana). Pipetas ou conta-gotas calibrados para dispensar 0,050 ml do soro.
A prova deve ser realizada em laboratório, com cuidados , critérios e supervisionada por médico veterinário. Retirar o antígeno e os soros do refrigerador e mantê-los a temperatura ambiente (21ºC a 26ºC) por cerca de 10 minutos, antes do início da prova. A mistura soro e antígeno MYCO-GALLI TESTE deve ser feita na proporção aproximada de 1:1 ou seja, 0,050 ml de soro para 0,050 ml de antígeno. Recomenda-se testar o plantel de reprodutoras já no primeiro dia e cada 90 dias, no mínimo 150 aves ou 1% do lote.
Obs.: Testar os soros controle - negativo e positivo - segundo o mesmo procedimento abaixo: Colocar uma gota de 0,050 ml dos soros a serem testados, no centro dos quadrados da placa de vidro ou porcelana não mais que 10 soros por etapa. Agitar o frasco do antígeno MYCO-GALLI TESTE depositado sobre cada amostra de soro uma gota (0,050 ml) de antígeno. Misturar soro e antígeno com movimentos circulares por 5 segundos. Após 1 minuto repetir a operação por mais 5 segundos e fazer a leitura no 2º minuto após a mistura inicial.
A formação de grumos de cor azul caracteriza a reação positiva. A mistura permanecerá transparente e uniforme na reação negativa. Caso ocorra uma fina granulação, pouco visível, esta reação é considerada como negativa. A comparação com os soros controle-negativo e positivo poderão esclarecer os resultados. A monitoração sorológica e sistêmica do plantel aumentará a segurança referente a detecção da infecção por MG.
MYCO-GALLI TESTE deve ser conservado à temperatura entre 2ºC e 8º C, mas nunca congelado. O antígeno MYCO-GALLI TESTE é inativado, não representando risco de disseminação do Mycoplasma gallisepticum, podendo ser utilizado em laboratórios nas próprias granjas. A agitação do antígeno durante o uso, deve ser cuidadosa e contínua. Verificar na caixa ou rótulo do produto o prazo de validade, anotando o número da partida em cada folha de resultado do teste. A realização e interpretação dos testes deverá ser supervisionada pelo médico veterinário responsável.
MYCO-GALLI TESTE é apresentado em frasco de vidro c/10 ml e conta gotas padronizado para gotas de 0,050 ml correspondendo a 200 testes.
GLISSON, JR.; DAWE.;KLEVEN, S.H. - Avian Diseases, 28:397-405, 1984. KLEVEN, S.H. - Proc. 24th Nat. Meet. Poult.Health Condemnations. Ocean City, University Delaware, 1989. p.114 -116. NATIONAL poultry improvement plan. 9 CRF 1.1:516-525, 1987. THORNTON, G.A. - British Veterinary Journal, 125:195-202, 1969. 5. YODER Jr, H.W. - In: Isolation Identification vian pathogens, College Station, AAAP, 1980. P. 40-42. 6. YODER Jr, H.W. - In: HOFSTAD, M.S. ed. Diseases of poultry. 8 ed. Ames, Iowa State University Press, 1984. p. 190 -202.