Octa-Cino-Vacin Frasco 1 ml Biovet

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Detalhes do produto

Octa-Cino-Vacin

A associação de vários antígenos, usados para imunização ativa, tem sido largamente empregada e comprova na prática os excelentes resultados obtidos, tanto em medicina humana como em veterinária, já que o sistema imunitário tem plena condição de responder às diversas informações que lhe são impostas por diversos agentes vacinais ou infecciosos, tanto múltipla como isoladamente de forma precisa e potente. Entretanto, cada vez mais se faz necessário o uso combinado de métodos de fabricação compatíveis aos diversos antígenos envolvidos para que sejam alcançados estes resultados.

 

COMPOSIÇÃO
Uma associação dos vírus vivos da Cinomose, Hepatite Infecciosa dos cães, Adenovírus canino tipo 2, Parainfluenza, Parvovírus canino modificados por passagens em cultura celular, liofilizados e do concentrado e lisado das Leptospira canícola e Leptospira icterohaemorrhagiae ressuspendidas no de Coronavírus, inativados.
INDICAÇÕES
Por administração subcutânea imunizar os cães sensíveis contra a Cinomose, Hepatite, Adenovírus tipo 2, Parainfluenza, Parvovírus, Coronavírus e Leptospirose, conferindo aos mesmos imunidade rápida, sólida e duradoura, desde que não haja interferência do meio.
IDADE DE APLICAÇÃO
Os cães, assim como todos os mamíferos, adquirem da mãe uma certa quantidade de anticorpos quando da ingestão do colostro (imunidade passiva), isto garante a proteção contra determinadas doenças nesta primeira fase da vida do indivíduo. Ao mesmo tempo em que estes anticorpos protegem o animal, também interferem na resposta vacinal, e não é usual a determinação da quantidade destes anticorpos nas ninhadas, portanto, quando da realização de vacinações múltiplas, a intenção é romper o mais breve possível esta barreira de anticorpos maternos e induzir a produção de anticorpos vacinais.
Por isso um esquema de vacinação onde teremos o sucesso na maioria dos animais pode ser realizado de acordo com a sugestão que segue: fazer a primeira dose na idade entre 45 e 60 dias, as vacinações subseqüentes, que deverão ser duas ou mais, dependendo da necessidade, devem ter o intervalo mínimo de 15 dias e o intervalo máximo de 30 dias entre elas.
A imunidade é estabelecida após 21 dias de completado o esquema de pelo menos 3 (três) doses da vacina, devendo nesse período os animais serem mantidos isolados dos riscos de infecção. Esta imunidade perdura por 01 (um) ano, quando devem ser revacinados.
O protocolo de vacinação deve ser delineado pelo Médico Veterinário que o fará com base nas características epidemiológicas da área e da raça do animal.
MODO DE USAR
Adicionar assepticamente todo o conteúdo do frasco de diluente especial (VACINA CONTRA A CORONAVIROSE E LEPTOSPIROSE) ao frasco de vacina liofilizada. Depois de reconstituída, a vacina perde rapidamente sua capacidade de imunizar, em vista do que recomendamos aplicá-la imediatamente. A vacinação dos cães é feita injetando-se por VIA SUBCUTÂNEA todo o conteúdo do frasco depois de reconstituído com diluente.
APRESENTAÇÃO
Frasco ampola de vidro rotulado contendo o liofilizado dos vírus da Cinomose, Hepatite, Adenovírus tipo 2, Parainfluenza e Parvovírus correspondente a uma dose, um frasco ampola contendo 1 ml de antígeno de Coronavírus e o lisado de Leptospiras referente ao diluente. São acondicionados em caixas plásticas contendo 10 frascos-ampola de liofilizado,10 frascos-ampola de diluente, acompanhado com 10 bulas do produto.
IMPORTANTE
Devem ser vacinados unicamente os cães em bom estado de saúde, pois, os doentes, mal nutridos e fracos, não devem ser vacinados por não responderem satisfatoriamente à imunização.
A imunidade é estabelecida após 21 dias de completado o esquema de pelo menos 3 (três) doses da vacina, devendo nesse período os animais serem mantidos isolados dos riscos de infecção. Esta imunidade perdura por 01 (um) ano, quando devem ser revacinados.
A vacina deve ser conservada à temperatura de 2°C a 8°C.
O uso concomitante com substâncias antimicrobianas ou antiinflamatórias poderá interferir com o desenvolvimento e a manutenção da resposta imune após a vacinação.
Verificar na caixa do produto o prazo de validade que é de 2 (dois) anos após a data de fabricação.
Depois de aberto o frasco, a vacina não se conserva.
Esta vacina foi cuidadosamente preparada e testada antes de ser posta à venda.
O uso de qualquer produto biológico pode causar reações anafiláticas. O antídoto nesses casos é a epinefrina ou sulfato de atropina.
A administração da vacina pode provocar o aparecimento de um pequeno nódulo no local da aplicação que pode persistir por um período de até dois meses, sendo a maioria casos auto limitantes, reduzindo gradualmente e desaparecendo.
A vacina é um estímulo para o sistema Imunológico. A resposta adequada à vacinação está diretamente ligada a competência imunológica de cada animal.
 
É importante lembrar que:
• A vacina deve ser considerada como uma ferramenta de controle, prevenção e erradicação de doenças dentre outras obrigatoriamente necessárias;
• Nenhuma vacina confere imunidade em 100% dos animais vacinados. O processo de imunização tem estreita relação com a imunocompetência individual dos animais;
• Vacinas não conferem imunidade em animais muito jovens por interferência dos anticorpos maternais.
• Animais estressados, imunodeprimidos, mal nutridos, que estejam incubando doenças infecciosas, apresentando verminose ou ainda estejam afetados por outras enfermidades, podem apresentar resposta à imunização comprometida.
• Qualquer fator de natureza biológica (contaminação), química (substâncias químicas) ou física (calor, sol) capazes de neutralizar ou inativar os vírus torna estes antígenos ineficientes, porque a ausência da replicação viral é insuficiente para a estimulação de uma resposta imune adequada. Isto pode ocorrer quando são observados fatores relacionados à má conservação ou validade superada da vacina, ou ainda fatores humanos como erro na preparação da vacina no momento da aplicação, uso de  medicamentos associados na mesma seringa, uso de produtos químicos para esterilizar seringas, uso excessivo de álcool para assepsia da pele.
• A vacina não deve ser utilizada como única ferramenta de controle de doenças em grupos de animais.
Devem ser consideradas obrigatoriamente as medidas de biossegurança.
Lic. no Ministério da Agricultura sob nº 4134/92 em 23/11/92 Resp. Téc. Méd. Vet.: Dr. Antonio Roberto Alves Corrêa CRMV- SP nº 1431

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