Veja agora no Portal Rural Centro: 
Acesse aqui!
Esqueci minha senha...
Você está vendo uma oferta do fornecedor PRÓ-RURAL PRODUTOS AGROPECUÁRIOS LTDA

Envie uma mensagem para o fornecedor PRÓ-RURAL PRODUTOS AGROPECUÁRIOS LTDA

Nome:
 
Seu e-mail:
 
Confirme o e-mail:
 
Telefone:
 
Mensagem:

Detalhes do produto

Características:
O princípio de funcionamento do CRESTAR® em Pellets é a inibição da manifestação do cio, em que a dosagem de 200 ug de norgestomet por dia, sensibiliza os ovários imitando a presença de um corpo lúteo.

Na sequência provoca uma queda brusca do nível de progesterona e o aparecimento de novas ondas foliculares, bloqueando portanto com este mecanismo a ovulação, evitando que as fêmeas ovulem durante o tratamento.

Importante:

Durante o período de tratamento com progestágenos, quer ter-se a garantia de que o corpo lúteo natural tenha regredido até o final do tratamento, que dura de 9 a 10 dias.

Isto pode ser feito com uma substância que seja luteolítica, que pode ser utilizada no início do tratamento com o estradiol ou no fim do tratamento com uma prostaglandina.

No caso do CRESTAR® INJETÁVEL foi utilizado o valerato de estradiol, que atua no endométrio uterino aumentando a síntese da prostaglandina natural e pela lise que causa, encurta a vida do corpo lúteo, dando como resultado uma sincronização da onda folicular, em que a dominância do folículo é evitada, provocando com isto uma limpeza dos folículos.

Este efeito melhora a fertilidade do cio induzido.

Básicamente o CRESTAR® tem duas funções:

CRESTAR® em Pellets

O princípio básico de sua ação, primeiramente, é impedir a ovulação das fêmeas durante o tratamento.

Na retirada do implante, no 9º-10º dia, o bloqueio das ondas foliculares cessa de maneira brusca, fazendo com que as fêmeas de uma forma sincronizada, entrem em uma nova fase folicular que dará início ao cio e a posterior ovulação

CRESTAR® INJETÁVEL

O princípio básico de sua ação é reduzir a vida útil do corpo lúteo e pelo seu efeito na dinâmica folicular através de:

Efeito luteolítico, pelo controle que exerce na duração do corpo lúteo nos animais que estão ciclando, para que na retirada do implante não haja progesterona endógena bloqueando o cio e a ovulação.

Atresia dos folículos ovarianos, provocando a emergência sincronizada de uma nova onda folicular, evitando com isto a formação de folículos persistentes e aumentando o grAu de sincronização dos cios.

Na melhora da Eficiência Reprodutiva o CRESTAR® pode ser utilizado em Protocolos de Sincronização de Cios e em Tratamentos Reprodutivos como Anestro Pós-Parto, Puberdade Tardia e Falhas de Detecção de Cio.

A utilização do CRESTAR® nestes protocolos proporciona a diminuição dos intervalos entre partos pela redução dos dias que ficam em aberto, resultando em um maior número de bezerros produzidos por vaca/ano e um retorno financeiro significativo sobre o capital investido.

Tratamentos reprodutivos com CRESTAR®

Puberdade tardia

A puberdade é o momento em que uma novilha apresenta alterações comportamentais de cio, caracterizando que está apta a ovular um ovócito fértil e que ocorrem pelas mudanças neuroendócrinas evidenciadas por um aumento gradual na atividade dos hormônios neurohipofisários o LH e o FSH.

Este aumento fisiológico da atividade dos hormônios gonadotróficos é provocado pela diminuição do feed-back negativo que o estrógeno exerce sobre a secreção hipotalâmica de GnRH.

O início da puberdade tem a influência do peso e idade, porém o tamanho da novilha e o seu peso durante o período de monta, são mais importantes do que a idade, o que quer dizer que novilhas maiores e mais pesadas, portanto mais precoces, estão mais preparadas para entrarem na fase de reprodução.

A precocidade é determinada pela alimentação e a qualidade genética do rebanho, em que raças mais puras ou provenientes de cruzamentos industriais entre taurinos (Bos Taurus) e zebuínos (Bos Indicus) criados em regime extensivo, atingem a maturidade sexual mais cedo, com uma idade na faixa de 12 a 24 meses, dependendo dos cruzamentos que são feitos.

Portanto, aquelas novilhas que estão com um escore nutricional próximo à idade e pesos necessários para o aparecimento de uma puberdade natural, estão aptas para receber um tratamento com progestágenos para indução de uma puberdade mais precoce.

A indução de uma puberdade mais precoce em novilhas com o uso de progestágenos associados com estrógenos trazem muitos benefícios, destacando entre eles a possibilidade de se programarem os partos no início da estação de nascimentos dando como resultado o nascimento de bezerros mais fortes e sadios e podendo ser desmamados mais cedo.

Estas bezerras na estação de monta seguinte apresentarão índices de prenhez bem melhores.

É neste ponto que o CRESTAR® apresenta a vantagem de se sincronizar e/ou induzir os cios no início de uma estação de monta, principalmente em primíparas.

Singh et al. (1988) trataram 39 novilhas zebuínas acíclicas com CRESTAR® seguido de administração de 500 UI de eCG (FOLLIGON®).

Neste trabalho foram detectados cios em 38 novilhas, sendo que 23 delas (60,5%) ficaram prenhes, concluindo que as taxas de concepção e prenhez foram suficientemente elevadas para que o tratamento seja considerado eficiente.

Frisch; O'Neill (1996), utilizaram o mesma sistema, (CRESTAR® com FOLLIGON®) em 60 novilhas mestiças zebuínas com ovários ativos e 20 novilhas com ovários inativos, obtendo as taxas de prenhez de 53,3% (n=32) nas novilhas com ovários ativos e de 45% (n=9) nas novilhas com ovários inativos. Concluíram com este trabalho que:

CRESTAR® induziu a atividade ovariana em uma determinada proporção de fêmeas que apresentaram ovários inativos no início do programa.
As fêmeas com ovários inativos, com uma inseminação Artificial Apenas, apresentaram resposta semelhante àquelas tratadas com ovários ativos.
Os dados obtidos foram muito superiores às novilhas tratadas com Prostaglandinas.

Anestro Pós-Parto

O grande problema reprodutivo, talvez o maior, que determina um aumento do intervalo entre partos em gado de corte é o aleitamento de bezerros, principalmente em primíparas.

Fisiologicamente antes do parto, a elevada produção de esteróides, particularmente estrógeno e progestágeno secretados pela placenta, suprimem a síntese de LH e FSH, provocando uma depleção destes hormônios na Hipófise.

Após a parição, a secreção de FSH é retomada ao redor de 1 a 3 semanas, independente da condição corporal, balanço energético ou amamentação, ocorrendo portanto um rápido desenvolvimento folicular após o parto.

Como o LH é secretado em pulsos de baixa frequência resultando numa baixa produção de estrógeno, ocorre uma atresia do folículo, pela falha de diferenciação do folículo em desenvolvimento.

Por isto, o restabelecimento da secreção de LH é primordial para a maturação folicular, sendo um fator-chave para a primeira ovulação pós-parto.

Para que uma vaca ovule é necessário que a frequência dos pulsos de LH chegue a 1 por hora e este padrão secretório depende da nutrição e da condição corporal ao contrário dos impulsos de FSH que independem desses fatores.

O primeiro folículo dominante forma-se entre 10 a 20 dias pós parto e pode tornar-se ovulatório, com ovulação em cerca de 80% das vacas leiteiras com boa condição corporal e apenas em 20% das vacas de corte com bezerro ao pé, portanto amamentando.

Portanto as falhas de ovulação determinando o prolongamento do intervalo entre partos ao primeiro cio em vacas de corte amamentando e em vacas de leite com condição corporal ruim, pela baixa frequência de impulsos de secreção de LH no momento em que um folículo se faz dominante provocando a sua atresia e cedendo lugar a um segundo folículo dominante, são corrigidas com o uso de progesterona como indutor da atividade ovariana em vacas em anestro.

Em geral vacas de corte apresentam o primeiro cio ao redor de 60 dias pós-parto, de modo que podem formar de 1 a 16 folículos dominantes antes da primeira ovulação.

A maioria das vacas de corte tem um "ciclo estral curto" entre 8-12 dias, não apresentando comportamento de cio concomitante à primeira ovulação pós-parto, caracterizando uma falha na exposição prévia à uma progesterona.

Estes fenômenos de cio curto e falta de manifestações dos sinais de cio podem ser contornados com CRESTAR®.

Falhas de detecção de cios:

Em vacas de corte as falhas de detecção de cio são muito importantes na redução da eficiência reprodutiva, talvez as mais importantes sendo superiores ao Anestro pós parto pela presença do bezerro ao pé.

Um peão, por mais eficiente, não consegue detectar mais que 60% dos cios numa jornada de trabalho de 6 horas e na espécie bovina esta eficiência é limitada por diversos fatores e por algumas características fisiológicas dos cios que são inalteráveis, como por exemplo:

O cio em vacas leiteiras de alta produção durou em média apenas 7,1 horas (variação de 5 a 12 h), aceitando durante este período 8,5 montas, segundo Dransfield et al; 1988
Rocha et al; 1999, repetiu no Brasil em vacas zebuínas a mesma metodologia de Dransfield (telemetria pelo Sistema "Heat Watch") em vacas zebuínas mestiças, onde constatou que o cio durou em média 10,2 horas (variação de 7 a 12 horas), com um número médio de montas por cio de 30,7
Pesquisadores têm relatado muitas dificuldades que podem ser associadas à detecção de cios, como:

O período do ano no qual se necessitam detectar estros, pois condições de inverno limitam a expressão do cio
A duração da receptividade sexual em gado tropical tende a ser menor
Novilhas exibem sinas de comportamento de cio menos característicos em relação às vacas, exigindo um maior tempo de observação
A maioria das atividades de monta ocorrem à noite
Outras dificuldades de manejo em bovinos de corte que, somadas determinam uma baixa eficiência na detecção do cio são:

Formação de lotes durante a estação de monta
É feito normalmente com um número grande de fêmeas e ao serem colocadas em pastos muito extensos se movimentam muito

Variações climáticas:

A ação de chuvas ou calor provocam um desconforto térmico que diminui a atividade de monta, alterando os sinais comportamentais de cio como ato de lamber, fazer e/ou aceitar a monta etc.

Infraestrutura de pessoal:

Pessoal despreparado para realizar um trabalho que exige paciência e cuidado nas observações de cio

Estresse:

Estresse que causa nos rodeios das vacas para detecção de cios, apartações e as longas caminhadas por não existir um piquete perto do curral onde as vacas vão ser trabalhadas e inseminadas.
CRESTAR® é a solução para resolver e eliminar todos os problemas de detecção de cios, tendo a vantagem de possibilitar o aparecimento de cios férteis e bem sincronizados, ao ponto de permitir apenas uma Inseminação Artificial com tempo pré-fixado.

Protocolos de indicações de utilização de CRESTAR®

Muitos programas de sincronização não funcionam devido à falta de apoio técnico, diagnóstico correto nas patologias da reprodução e uso de um medicamento de forma incorreta ou sem qualidade.

Na instalação de um programa de sincronização o manejo é um fator importante para o sucesso, pela influência que exerce quando na obtenção dos resultados.

Os programas de sincronização para aumento da fertilidade sempre têm que ser discutidos com o fazendeiro, apresentando-lhe os custos que poderão ser adicionados como também os resultados que poderão ser obtidos, que por vários fatores e influências tanto no cio observado como no cio induzido, podem variar entre fazendas trazendo complicações para quem sugeriu.

Quando a data da manifestação do cio já é conhecida, o executor do programa pode planejar cuidadosamente a sua execução de uma maneira correta eliminando todos os efeitos negativos que ocorrem quando nas condições normais de reprodução como problemas alimentares, infraestrutura, problemas críticos antes e depois da I.A. etc..

Alguns cuidados básicos de manejo devem ser tomados para que o programa funcione corretamente e não haja falhas como:

O manuseio dos animais deve ser feito de uma maneira que não cause estresse ou traumatismos
Verificar a disponibilidade de equipamentos e produtos, para que não falte nada durante o trabalho
Verificar se a nutrição dos animais está sendo feita de maneira correta
Não vacinar, não aplicar vermífugos, não aplicar antibióticos etc. pelo menos durante o período de tratamento hormonal e durante 4 semanas no mínimo subsequentes a ele
Verificar se o sêmen é de boa procedência e se tem boa qualidade
Verificar se o inseminador tem experiência com um histórico profissional comprovado
Fazer um levantamento do rebanho que vai ser trabalhado, verificando quais as fêmeas cíclicas
Antes de realizar o programa após a separação das fêmeas cíclicas, verificar as suas condições corporais
Monitorar o programa, de preferência através da detecção de cio, mesmo se for utilizada a I.A. em momento fixo
Na Sincronização do cio o uso de CRESTAR® proporciona lotes de bezerros mais uniformes e uma racionalização na infraestrutura da fazenda, como no manejo reprodutivo das vacas e nos serviços do inseminador
No tratamento do Anestro, o uso do CRESTAR® proporciona uma maior atividade ovariana no período pós-parto, pelo estímulo que exerce nos ovários inativos, reduzindo consequentemente o número de inseminações por prenhez.
 

"A Rural Centro Ltda não se responsabiliza pelas informações contidas neste anúncio."

"Informações de responsabilidade do anunciante."