Ancostar 720 Galão 20 litros Sipcam Isagro
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Detalhes do produto
Culturas Pragas Int.Seg Observações Algodão carrapicho-de-carneiro Pós-emergência 43 Quando as plantas daninhas estiverem com menos de 20 cm de altura ou 1 a 2 perfilhos ou 4 a 6 folhas. Aplicar em jatodirigido à base das plantas do algodoeiro que estará com 40 a 50 cm de altura. Realizar uma aplicação por ano. capim-colchão Cana-de-açúcar capim-carrapicho Pós-emergência Aplicar depois do plantio ou do corte da cana-de-açúcar, quando as plantas daninhas estiverem com 1 a 2 perfilhos, no início do perfilhamento ou no estádio de 4 a 6 folhas. serralha Citros picão-preto Pós-emergência 143 Aplicar em jato dirigido, quando as plantas daninhas estiverem com 1 a 2 perfilhos, no início do perfilhamento ou no estádio de 4 a 6 folhas. Realizar 1 única aplicação por ano. capim-marmelada Pós-emergência capim-carrapicho capim-colchão ANCOSAR 720 é um herbicida de ação de contato e de translocação, usado em pós-emergência de plantas daninhas mono e dicotiledôneas nas culturas de algodão, cana-de-açúcar e citros. CULTURAS, PLANTAS DANINHAS, DOSE* (L/ha) *Dose recomendada: APLICAÇÃO EM PÓS-EMERGÊNCIA ALGODÃO: CANA-DE-AÇÚCAR: CITROS: MODO DE APLICAÇÃO: EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: MOMENTO DA APLICAÇÃO: INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: INTERVALO DE SEGURANÇA: LIMITAÇÃO DE USO: FITOTOXICIDADE: INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO ESTAS INSTRUÇÕES. PRECAUÇÕES GERAIS: PRECAUÇÕES NO MANUSEIO: PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: PRIMEIROS SOCORROS: ANTÍDOTO: INTOXICAÇÕES POR MSMA - Informações Médicas Aguda: Sintomas e sinais geralmente aparecem dentro de 1 hora após a ingestão. Hálito e fezes com odor de alho e gosto metálico na boca ajudam a identificar a intoxicação. Efeitos adversos gastrointestinais são predominantes e incluem vômito, dor abdominal e diarréia. Estes efeitos resultam da ação do metabólito arsenical geralmente nos vasos sangüíneos, causando dilatação e aumento na permeabilidade capilar. O sistema nervoso central também pode ser afetado durante a exposição aguda, cujos sinais são dor de cabeça e confusão, dentre outros. Esses sinais podem progredir para fraqueza muscular, espasmos, hipotermia, letargia, delírio, coma e convulsão. Comprometimento renal se manifesta por proteinúria, hematúria, glicosúria e oligúria. Manifestações cardiovasculares incluem cianose e arritmia cardíaca devido à ação tóxica direta e distúrbios eletrolíticos. Danos no fígado podem ser observados pelo aumento de suas enzimas. Anemia, leucopenia e trambocitopenia podem ser observados. Mortes geralmente ocorrem nos primeiros 3 dias do aparecimento dos sintomas e freqüentemente como resultado da falência circulatória, embora a falência renal também possa contribuir. Crônica: Intoxicação crônica, pela absorção repetida de quantidades tóxicas de arsenicais, pode ser caracterizada por manifestações neurológicas, dérmicas e não específicas que são mais predominantes que os efeitos gastrointestinais que caracterizam o efeito agudo. Fraqueza muscular e fadiga podem ocorrer, bem como anorexia e perda de peso. Hiperpigmentação e hiperqueratose são sinais comuns. Edema subcutâneo da face, estomatite, linhas brancas estriadas nas unhas (linha de Mees) e, algumas vezes, perda das unhas e cabelos são outros sintomas relacionados à exposição contínua e crônica. Anos após a exposição, achados dermacológicos incluem células escamosas e carcinomas de células basais. Sintomas neurológicos são também comuns em exposição crônica, tais como a neuropatia periférica que se manifesta por parestesia, dor e ataxia predominantemente. Embora menos comum, a encefalopatia pode desenvolver-se com distúrbios na fala e no intelecto. Outros sistemas podem ser afetados pela toxicidade arsenical. Efeitos no fígado podem ser observados por hepatomegalia e icterícia podendo progredir para cirrose, hipertensão portal e ascite. Arsenicais tem toxicidade glomerular e tubular direta resultando em oligúria, proteinúria e hematúria. Anomalias eletrocardiográficas e doenças vasculares periféricas têm sido relatadas. Anomalias hematológicas incluem anemia, leucopenia e trombocitopenia. Toxicocinética: A absorção pela respiração não é preocupante, entretanto, um aumento na excreção urinária de arsenicais orgânicos durante a semana de trabalho pode ocorrer sob condições de exposição ocupacional. É absorvido pelo trato gastrointestinal, mas nenhum dado de absorção dérmica de organoarsenicais em humanos foi encontrado. Depois de 2 horas da ingestão de arsenicais orgânicos, seus níveis no sangue foram aproximadamente 2,5 vezes maiores no plasma que nos eritrócitos, entretanto, tais níveis foram decrescendo até o mínimo detectável, 24 horas após a ingestão. A eliminação é predominantemente pela urina. Diagnóstico: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clinico compatível. A dosagem da excreção urinária de arsenicais em 24 horas (?g/dia) é a forma mais comum para confirmar absorção excessiva e é o método preferido para acompanhar os níveis séricos e avaliar a exposição crônica. A avaliação da exposição ocupacional pode ser verificada pela medida de arsenicais na urina. Métodos para determinação da concentração sangüínea de arsenical encontram-se disponíveis, entretanto a concentração sangüínea de arsenical é pouco correlacionada com a exposição, exceto em sua fase inicial aguda. O cabelo pode ser utilizado para avaliação a exposição crônica a arsenicais. Em pessoas não expostas, o nível de arsenicais encontra-se abaixo de 1 mg/kg; em indivíduos com exposição crônica tal nível encontra-se na faixa de 1 a 5 mg/kg. Tratamento: O tratamento das intoxicações por MSMA é basicamente sintomático e deve ser implementado paralelamente às medidas de descontaminação, que visam limitar a absorção e os efeitos locais. ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Descontaminação: TRATAMENTO MÉDICO DE EMERGÊNCIA: Dosagem recomendada de BAL: CUIDADO: efeitos indesejáveis acompanham o uso do BAL tais como náusea, dor de cabeça, dor nas costas, dores abdominais, tremor, taquicardia, hipertensão e febre. Coma e convulsões podem ocorrer em dosagens elevadas. BAL pode potencializar outros efeitos adversos. Em coelhos, o tratamento de exposição a arsenicais com BAL, leva ao aumento de níveis arsenicais no cérebro. ATENÇÃO: As Intoxicações por Agrotóxicos estão incluídas entre as Enfermidades de Notificação Compulsória. Comunique o caso e obtenha informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento através dos TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS: Centro de Informações Toxicológicas: 0800 701 04 50 (24 HORAS) EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL - LAVAGEM DA EMBALAGEM . Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Lavagem sob Pressão: Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA EMBALAGEM SECUNDÁRIA - NÃO CONTAMINADA - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - DEVOLUÇÂO DA EMBALAGEM VAZIA - TRANSPORTE - DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS - PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO - TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL
ANCOSAR 720
Ficha Técnica
Nome Comum:
MSMA
Nome Comercial:
Ancosar 720
Grupo Químico:
Organoarsênico
Concentração:
720 g/L
Formulação:
SL - Concentrado Solúvel
Classe tóxicológica:
III - Medianamente tóxico
Número de registro:
03705
Indicações de uso
Mod. Emprego
Dose p.c.
Volume de Calda Terrestre
(dias)
espinho-de-carneiro
(Acanthospermum hispidum)
2.5 a 4 L/ha
200 a 400 L/ha
capim-milhã
(Digitaria horizontalis)
capim-amoroso
(Cenchrus echinatus)
3 a 4 L/ha
200 a 400 L/ha
serralha-lisa
(Sonchus oleraceus)
picão
(Bidens pilosa)
2.5 a 4 L/ha
200 a 400 L/ha
capim-papuã
(Brachiaria plantaginea)
3 a 4 L/ha
200 a 400 L/ha
capim-amoroso
(Cenchrus echinatus)
capim-milhã
(Digitaria horizontalis)
Instruções de uso
(Ver tabela).
- 1 L do produto comercial ANCOSAR 720 corresponde a 720 g do ingrediente ativo MSMA/L.
- Aplicar a maior dose quando a planta daninha estiver em estádio de desenvolvimento mais adiantado.
Quando as plantas daninhas estiverem com menos de 20 cm de altura ou 1 a 2 perfilhos ou 4 a 6 folhas. Aplicar em jato dirigido à base das plantas do algodoeiro que estará com 40 a 50 cm de altura. Realizar uma aplicação por ano.
Aplicar depois do plantio ou do corte da cana-de-açúcar, quando as plantas daninhas estiverem com 1 a 2 perfilhos, no início do perfilhamento ou no estádio de 4 a 6 folhas.
Aplicar em jato dirigido, quando as plantas daninhas estiverem com 1 a 2 perfilhos, no início do perfilhamento ou no estádio de 4 a 6 folhas dias. Realizar 1 única aplicação por ano.
ANCOSAR 720 deve ser aplicado em jato dirigido, tomando-se o cuidado de não atingir as folhas das culturas do algodão ou do citros.
- deve ser aplicado com equipamento terrestre, pulverizador costal ou tratorizado, calibrado para que o produto tenha uma boa distribuição e cobertura sobre as folhas das plantas daninhas;
- use bicos de jato plano tipo leque;
- recomenda-se o volume de calda de 200 a 400 L/ha, de acordo com o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e o equipamento de aplicação;
- assegure-se da boa distribuição da calda, evitando deriva e a aplicação com ventos superiores
Os melhores resultados são obtidos quando:
- temperatura superior a 20ºC, por estar relacionada ao melhor funcionamento do produto;
- plantas daninhas em bom estado de vigor vegetativo, no início do desenvolvimento;
Evitar a aplicação do produto em dias nublados ou com prenúncio de chuva e período de estresse hídrico. Observar um período de 6 horas sem chuvas após a aplicação.
Não entre até a completa secagem da calda. Caso necessite entrar na área cujo agrotóxico foi aplicado, antes deste período, use todos os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) citados no item PRECAUÇÕES DURANTE O USO.
Algodão: 43 dias.
Cana-de-açúcar: Não determinado devido à modalidade de emprego.
Citros: 143 dias.
ANCOSAR 720, usado na dose e época recomendada, não apresenta efeito fitotóxico.
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS)
Vide Modo de Aplicação.
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente IBAMA/MMA)
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente IBAMA/MMA)
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente IBAMA/MMA)
Qualquer herbicida pode ficar menos efetivo, ao longo do tempo, se as plantas daninhas a serem controladas desenvolverem algum mecanismo de resistência. Para tanto, recomenda-se as seguintes estratégias de manejo, visando prolongar a vida útil dos mesmos:
- herbicidas da mesma classe ou modo de ação não devem ser utilizados em gerações consecutivas da mesma planta daninha;
- utilizar somente as doses recomendadas na Bula;
- sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais relacionadas ao manejo;
- incluir outros métodos de controle das plantas daninhas, dentro do programa de manejo, quando disponível e apropriado.
Medidas de socorro
AGROTÓXICO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
- Agrotóxico para uso exclusivamente agrícola.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação deste agrotóxico.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados.
- Não utilize equipamentos de aplicação com vazamentos ou defeitos. Antes de utilizar os equipamentos de aplicação, observe seu estado de conservação.
- Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não manuseie ou aplique este agrotóxico com as mãos desprotegidas.
- Não transporte este agrotóxico juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Se houver contato do agrotóxico com os olhos, lave-os imediatamente e SIGA AS ORIENTAÇÕES DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS.
- Ao contato do agrotóxico com a pele, lave-a com água e sabão imediatamente e SIGA AS ORIENTAÇÕES DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS.
- Caso o agrotóxico seja inalado ou aspirado, procure local arejado e SIGA AS ORIENTAÇÕES DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS.
- Ao abrir a embalagem faça-o de modo a evitar respingos.
- Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, luvas e botas de borracha, touca árabe, óculos protetores e máscara cobrindo o nariz e a boca).
- Não aplique o agrotóxico na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
- Aplique o agrotóxico somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, luvas e botas de borracha, touca árabe, óculos protetores e máscara cobrindo o nariz e a boca).
- Não reutilize a embalagem vazia.
- Mantenha o restante do agrotóxico adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas e botas de borracha).
- Não entre na área tratada com o agrotóxico até o término do período de reentrada (completa secagem da calda).
- Caso necessite entrar na área antes do final do intervalo de reentrada, use todos os EPIs indicados no item PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO.
- Retire os EPIs e as roupas, utilizadas durante a aplicação, e tome banho imediatamente após a aplicação do agrotóxico.
- Troque e lave as roupas de proteção separadas das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental de borracha.
- Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do agrotóxico.
Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e receituário agronômico do agrotóxico.
INGESTÃO: não provoque vômito.
OLHOS: lave com água fria, corrente e em abundância, durante 15 minutos.
PELE: lave com água fria e corrente, além de sabão, ambos em abundância.
INALAÇÃO: procure local arejado. Se o acidentado parar de respirar, aplique imediatamente respiração artificial. Transporte-o imediatamente para assistência médica mais próxima.
Tratamento essencialmente sintomático utilizando produtos quelantes.
Grupo químico: Organoarsênico
Classe Toxicológica: III - MEDIANAMENTE TÓXICO
Vias de absorção: Oral, respiratória e dérmica.
Sintomas e sinais clínicos: As manifestações clínicas decorrentes da exposição são diretamente proporcionais à concentração e à quantidade de produto, assim como ao tempo de exposição às formulações de MSMA. Em casos de exposição:
Cutânea: remover roupas e acessórios. Proceder descontaminação cuidadosa (incluindo pregas, cavidades, orifícios e pêlos) com água fria, corrente e abundante, além de sabão.
Ocular: irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água corrente, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas.
Ingestão: é necessário considerar o volume, a concentração da solução ingerida e o tempo transcorrido desde a ingestão. Ingestão recente: caso não tenha ocorrido vômito espontâneo, realizar lavagem gástrica seguida de catarse salina com sulfato de sódio.
O tratamento é essencialmente sintomático utilizando produtos quelantes.
Líquidos intravenosos: administrar líquidos intravenosos para restabelecer a adequada hidratação, o fluxo de urina e o correto balanço eletrolítico. Se ocorrer falência renal aguda, monitorar regularmente os eletrólitos sanguíneos. Transfusões de sangue e aplicação de oxigênio podem ser necessários. Monitoramento cardio-pulmonar: monitorar estado cardíaco por ECG, a fim de detectar arritmias ventriculares e miocardiopatia tóxica. Terapia com produtos quelantes: administração de dimercaprol (BAL) é indicada em intoxicações sintomáticas com arsenicais; d-1,2,3-dimercaptopropanosulfonato de sódio (DMPS), quando disponível, pode ser um melhor antídoto. Monitorar a excreção do MSMA pela urina.
- 5 mg/kg de 4 em 4 horas, por 2 dias;
- 2,5 a 3 mg/kg de 6 em 6 horas, por 2 dias;
- 2,5 a 3 mg/kg de 12 em 12 horas por 5 dias;
- Administração intramuscular profunda.
Hemodiálise: hemodiálise extracorporal, usado em combinação com BAL, tem eficácia limitada na remoção do arsênio do sangue. Hemodiálise é recomendada para aumentar a eliminação dos arsenicais e manter a composição líquida extracelular, quando ocorre falência aguda renal.
Função renal: em pacientes sem alteração renal, alcalinização da urina por bicarbonato de sódio, para manter o pH da urina em 7,5 contribui na proteção da função renal, tendo em vista a ocorrência de hemólise como parte da intoxicação aguda.
CENTROS DE INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS:
Centro de Informações Toxicológicas (RS): 0800 78 0200
Centro de Informações Toxicológicas (PR): 0800 64 64 350
Centro de Informações Toxicológicas (SP): 0800 771 37 33
Da empresa - SIPCAM AGRO S.A.: (34) 3319-5568 (horário comercial)
DL50 oral (rato) = 1.662 mg/kg
DL50 dérmica (rato) > 2.000 mg/kg
CL50 inalatória (rato) > 19,5 mg/L
Irritante mediano dos olhos e da pele dos coelhos testados.
Efeito neurotóxico não é esperado.
Não provocou efeitos teratogênicos, mutagênicos ou alterações nos parâmetros reprodutivos.
O menor NOEL, vindo dos estudos de longo prazo, foi de 2,5 mg/kg/dia.
Dados para o meio-ambiente
- Este produto é: PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir, principalmente, águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens e restos do produto ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa SIPCAM ISAGRO BRASIL S.A pelos telefones de emergência (34) 3319-5568 ou 0800 701 0450.
- Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo:
. Piso pavimentado - absorva o produto com serragem ou areia; recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
. Solo - retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado; recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
. Corpos d'água - interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal; contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do recurso hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUIMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
Durante o procedimento de lavagem, o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotandose os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo;
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas.
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita por incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados pelo órgão ambiental competente.
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
(De acordo com as restrições estabelecidas pelos órgãos responsáveis).