Gumbor-Vet G603 Frasco 2000 doses Biovet

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Detalhes do produto

Gumbor-Vet G603

A Vacina Contra a Doença de Gumboro (Doença Infecciosa da Bolsa de Fabrício - IBD), do Laboratório Bio-Vet, é constituída de vírus vivo atenuado de origem de embrião de galinha, preparada em ovos livres de agentes patogênicos específicos (SPF - Specific Pathogen Free) Cada dose contém 103.0 DIE/50.

APRESENTAÇÃO
O produto é apresentado em blister contendo 10 frascos com o liofilizado, sem diluente, correspondente a 1.000 e 2.000 doses por frasco, juntamente com a bula.

MODO DE USAR E DOSE
A aplicação da Vacina contra a Doença de Gumboro é feita somente através de água de beber.
Esta vacina por ser constituída de Cepa mais virulenta só pode ser utilizada 14 dias após uma 1ª aplicação com vacina de Cepa Intermediária. Nunca utilizar vacina com Cepa Forte como 1ª ou única vacinação. Pode-se revacinar na 10ª semana, e com vacina morta da 20ª à 24ª semanas. O uso de testes sorológicos auxilia a determinar a data exata da vacinação.
A vacina não deve ser usada em pintos sem imunidade materna. Vacinar apenas aves sadias.

PREPARAÇÃO DA VACINA PARA ÁGUA DE BEBER
Abrir o frasco de vacina, removendo o selo de alumínio e a tampa de borracha. Adicionar um pouco de água limpa, sem qualquer desinfetante, agitar bem para reconstituir o liofilizado, e em seguida diluí-la em 4 a 8 litros de água, adicionando ao mesmo tempo 2g de leite em pó desnatado/litro de água para vacinar 1.000 aves (1.000 doses) com 14 dias de idade. Para número de animais entre dosagens-padrão, usar dosagem seguinte mais alta.

RECOMENDAÇÕES

a) a água a ser utilizada para preparação da vacina deve ser isenta de desinfetantes e detergentes, e não conter cloro, ferro, nitratos etc; retirar a água das aves 2 (duas) horas antes da vacinação; não administrar outra água de beber até que toda água contendo a vacina tenha sido consumida;

b) suspender o uso de medicamentos e desinfetantes na água de bebida de preferência 72 (setenta e duas) horas antes e 24 (vinte e quatro) horas depois da vacinação;

c) os bebedouros devem estar limpos e sem resíduos de sabão, detergentes, desinfetantes ou outros produtos químicos que possam ser nocivos à vacina; os bebedouros contendo a vacina não devem ser expostos a luz solar; não vacinar aves mal nutridas, fracas ou com doenças intercorrentes (coriza, coccidiose, verminose, DCR e outras), por serem sensíveis ao vírus e não responderem satisfatoriamente à imunização; cuidado para evitar contaminações nas mãos, olhos e roupa com a vacina.

Evitar condições de stress durante a vacinação.

IMUNIDADE
A vacina produz pico de imunidade  21 dias após sua aplicação e sua duração está relacionada com a idade e susceptibilidade das aves.

IMPORTANTE

• A vacina depois de reconstituída perde dentro de pouco tempo sua capacidade de imunizar, em vista do que sugerimos aplicá-la imediatamente.
• A vacina deve ser conservada à temperatura entre 2ºC a 8ºC. Verificar o prazo de validade do produto que é de 2 anos após a fabricação. A vacinação deve ser realizada nas horas mais frescas do dia, preferencialmente pela manhã. A solução deverá ser distribuída igualmente em diversos bebedouros.
• É recomendável que a solução vacinal seja consumida em período máximo de 02 horas após a preparação.
• Depois de aberto o frasco a vacina não se conserva.
• Queimar o frasco e qualquer sobra do conteúdo que não tenha sido usado. Não vacinar as aves durante os 21 dias anteriores ao abate. Todas as aves susceptíveis de um lote devem ser vacinadas ao mesmo tempo. Se isto não for possível, as não vacinadas devem ser mantidas sob estrita separação.

OBSERVAÇÕES
As partidas de vacina são cuidadosamente produzidas e sofrem no Laboratório todas as provas de controle de acordo com os requisitos internacionais. Os resultados satisfatórios desta vacina dependem de sua conservação, transporte, manejo e modo de administração, assim como estado sanitário das aves.

Contém penicilina e estreptomicina como conservante. Manter fora do alcance de crianças e animais domésticos.

EFEITOS COLATERAIS
A doença pode ser observada ocasionalmente em pintos vacinados sem anticorpos maternos.

Lic. no Ministério da Agricultura sob nº 3214/89 em 02/05/89
Resp. Téc. Méd. Vet.: Dr. Antonio Roberto Alves Corrêa
CRMV/SP 1431.

SEMPRE Informe-se com o fornecedor e fabricante antes de realizar compras.

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